Foi uma viagem de autocarro. O jantar fez-se ao regresso, da maneira mais tuga que pode haver: o veículo estacionado perto do centro comercial. Uns sacaram do farnel e plantaram a tenda na relva que circunda o Teatro. Outros preferiram algo mais refinado e foram jantar ao Dolce Vita. Mas a vantagem dos primeiros é que puderam partilhar boroa, chouriça, pastéis de bacalhau, batatas fritas e panados de porco. Os segundos, esses, ficaram-se pelo menu individual dos restaurantes.