e hoje, something wrong?
29 de abril de 2007
Olhem, hoje, esperava mais! Esperava mais contacto, mais abertura, mais conversa, mais confiança; ou simplesmente mais lembrança. Umas poucas palavras no final do passado Domingo deixaram-me assim, a pensar que iria haver fluidez e à vontade em cima da mesa. Fiquei em stand by, intrigado ou simplesmente curioso, aguardando por um desabafo, ou apenas um breve feedback. Mas não. Something wrong?

(se calhar eu é que não tive mais contacto, mais abertura ou mais conversa. Se calhar foi.)
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dúvida existencial
Acham mesmo que a melhor maneira de ser recompensado por criar a nova imagem corporativa de um lar de terceira idade é oferecerem-me um lugar vitalício (até que a morte nos separe) totalmente grátis, no dito estabelecimento? É que estou com dúvidas em relação a isto. Não me sentirei muito confortável com um eventual prémio semelhante a este; acho que prefiro ser pago de uma qualquer outra maneira que não esta.
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ainda não compreendo
Como é que pedem quinze euros para os Da Weasel na Semana Académica. Xiça! Vou esperar pelos meses de Agosto ou Setembro, que ainda vou ver o Rui Veloso na Feira de S. Mateus por seiscentos paus.
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sobre o logotipo abaixo exposto
Aquele post ilustra perfeitamente o que eu sinto nos últimos tempos. Que sou um génio incompreendido, que só alcançará glória, reconhecimento e sucesso depois de morrer. Os zero comentários demonstram-no perfeitamente bem.
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tesox
27 de abril de 2007
Dez anos depois voltei finalmente a pôr as “mãos” na minha infância e adolescência musical electro. Dez anos depois. Estou em pulgas, caramba! Comovido. Isto é um regalo para o meu ouvido. Pronto, fiquei com saudades dos anos noventa.
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optimismo português
25 de abril de 2007
“Os portugueses estão entre os dez povos mais pessimistas, de acordo com uma sondagem internacional recentemente divulgada.
O optimismo e o pessimismo têm um uso que é particular aos Portugueses. Uma das características essenciais do optimismo português: é que ele não visa nem o presente nem o futuro. O optimismo português faz-se sentir exclusivamente em relação ao passado. É retroactivo. Todos nós o sabemos e sentimos: no fundo, acreditamos que o passado vá melhorar para todos nós. Cada dia que passa, o passado torna-se mais desejável. Lá nunca chove, nunca inflaciona, nunca falta alegria. Logo que uma coisa passa para o passado, passa a ser a melhor de todas. Isto deve-se ao jeito enorme que temos para esquecer as misérias. Um português que tenha passado a mocidade fechado numa jaula infecta a pão e água, acusado de crimes que não cometeu, lembra-se da experiência como mais ninguém neste mundo. Passados uns anos, dirá qualquer coisa como «Ah, eu nessa altura não tinha nada, mas era feliz. Tinha a minha salinha, o meu pãozinho, o meu cantarozinho de aguinha fresquinha, e ninguém me chateava, a não ser quando era espancado regularmente por uns tipos porreirinhos que tudo faziam para que eu não me maçasse».”

A Causa das Coisas, Miguel Esteves Cardoso
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identidade
24 de abril de 2007
É com imenso prazer e orgulho que afirmo, agora publicamente, que fui o feliz escolhido pela Igreja Baptista do Vale da Amoreira para realizar a sua “identidade corporativa”, cujo resultado podem ver abaixo. Ao caro amigo Nuno, e a todos os membros da IBVA, o meu muito obrigado pelo voto de confiança!
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ah mas esperem aí
Afinal o homem está vivo! Fechou o Perguntar Não Ofende a sete chaves mas abriu outro. O Passagem Estreita conta o dia-a-dia do Ricardo dentro de um automóvel. Portanto, como ele diz, apertem os cintos e sigam-no nesta viagem. Eu já abri a porta e estou a sentar-me, mas já me estou a rir de maneira descomunal.
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outra vez a bateria
23 de abril de 2007
Mais um concerto hoje à tarde. E hoje soltou-se-me a mola do pedal do bombo a meio do “Um Dia Lindo”. A minha sorte foi que havia um pequeno pedaço a cappella logo naquele momento e aproveitei a “pausa” dos instrumentos para voltar a pôr a coisa no sítio. Menos mal. Salvou-se a tarde para mim.
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perguntar não ofende
22 de abril de 2007
Apetece-me mesmo (mas mesmo) ressuscitar o blog Perguntar Não Ofende. Não sei se o autor ficaria ofendido, mas posso sempre perguntar-lhe.
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país de influência
Não percebo os cidadãos influentes do estrangeiro. Das duas uma, ou acreditam mesmo que há qualidade em Portugal, ou são literalmente burros. Aliás, pensando bem são-o em ambos os casos. As estatísticas demonstram-no. “Portugal é o país onde há mais não sei o quê; Portugal é o país com a maior taxa de não sei que mais; Portugal é o país europeu menos produtivo em termos de tal; Portugal é líder mundial em excesso de gasto de não sei que raio”... e por aí em diante. São precisos mais exemplos? Eles acreditam mesmo que Portugal pode ser líder de maneira positiva de seja o que for?
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e de um momento para o outro
19 de abril de 2007
As ironias da vida passam a deixar-nos satisfeitos. As que vêm primeiro, pelo menos. E porque ironias são ironias, hoje passei a tarde a fazer uma triagem de fotografias para integrar em galerias de um site. “Fora... Deixa... Fora... Humm, deixa.... Esta também... Epá, fora!... Podes deixar, por mim não há problema... Fora...”. Portanto, tarde agradável e de muitos risos que foi esta.
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querem ver?
Vai na volta isto ainda se vai tornar risonho para alguns. “Isto o quê, perguntam vocês?” Então mas vocês hoje não viram televisão? É preciso explicar-vos tudo?
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relembrar uma noite memorável
Chega de falar de coisas enfadonhas. Vou relembrar um momento que me proporcionou grande prazer.

Numa noite de Março, há dois anos atrás, estava eu a regressar de Água de Madeiros, depois de ter participado no Congresso anual do Departamento da Juventude da CBP. Eu e mais três amigos. Era um sábado. A operadora de telefonia Vodafone tinha lançado uma promoção para aquele fim-de-semana que consistia em chamadas totalmente gratuitas para números 91. Tudo começou quando um desses amigos que me acompanhavam decidiu telefonar ao seu primo, para ter notícias deste, visto que não se pagava patavina. O primo não atendeu e nós telefonámos a outro primo. Desta vez, ocultando o número de telefone e optando por um sotaque de imigrante de leste. A partir daí desatámos a pesquisar números 91 nas nossas respectivas listas telefónicas em busca de alvos potenciais.

Meus amigos, isto tornou-se na viagem mais memorável de Água de Madeiros para Viseu de que há memória. Telefonar, de forma anónima, a amigos e conhecidos nossos, a fazer-nos passar por um tal de “Sergei”, que aterrara no Aeroporto da Portela, vindo directamente da Ucrânia, deixando là uma mulher e cinco filhos pobres e a quem lhe tinha sido dito para telefonar à pessoa em questão, alegando uma oferta de alojamento e de emprego.

Todos cairam. Uns insultaram-nos («epá, ide mas é dar banho ao cão!! Eu vou chamar a minha mãe, ouviram??»), outros alinharam. Entre as vítimas, podemos incluir o líder da claque dos SuperDragões, que contra todas as expectativas sempre se mostrou cordial, educado e receptivo a falar de assuntos de futebol; e podemos incluir também o senhor William, autor do blog Cooking Lessons, que a meu ver teve um comportamento cinco estrelas. Alinhou do início ao fim numa história esfarrapada que inventámos e louvo a sensibilidade e o espírito de entreajuda que este senhor demonstrou.

Digo-vos. Se quiserem passar uns momentos de grande divertimento, arranjem um telemóvel, escondam o número, assumam uma identidade duvidosa, e brinquem com os vossos amigos.

Foi das melhores noites da minha vida.

(Se me orgulho nisso? Nem orgulho nem deixo de orgulhar. Brinquei com amigos meus e fi-lo sem maldade nenhuma, ninguém saindo chateado por causa disso. Bem pelo contrário, bem pelo contrário.)
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para não haver enganos
Convém salientar, em abono da verdade, que a pessoa referida no primeiro caso de “ironia da vida” exposto mesmo aqui abaixo, não é a mesma que a referida no segundo. Diferent persons and situations, same words.
Acerca da primeira lamento o regular silêncio e a distância. Em relação à segunda o comportamento deixa-me perplexo.
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polémique
Este blogue já está a gerar confusão. Os assuntos aqui abordados bem recentemente são prova disso. Ironias da vida? Sim. Miriam, sejas tu quem fores, manifesta-te. Tantas perguntas só podem ser sinónimas de interesse. Fica o desafio e até aqui deixo o meu contacto:

blogue101 [at] gmail [dot] com
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sugestão do dia
17 de abril de 2007
Um blogue em imagem para miniaturas. Alia paisagens urbanísticas a seres de tamanho reduzido. Cinco estrelas. Bom para descontrair.


Little People
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ironia da vida - parte 2
Tanto admirei uma pessoa (e admiro), me encantei com ela (e encanto)... que a partir agora os dias vão passar e eu vou ficar a desejar que isto seja mentira. É daquelas pessoas que por agora estão como que a remar contra a corrente, contra tudo e contra todos. Sem razão. Sem necessidade. Fico chocado porque é uma pessoa que admiro. Com quem me encanto. Por quem tenho respeito. E admiração. E carinho. Confirmo e reafirmo que desejo mesmo que isto seja mentira. Embora saiba que não é.
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ironia da vida
16 de abril de 2007
Tanto admirei uma pessoa, me encantei com ela, me acheguei a ela, me abri com ela... que agora os dias passam e não nos cruzamos. Não falamos. Não trocamos “olhares”. Tão amigos que éramos que agora parece que tudo estagnou. Ainda há pouco a “vi” por uns minutos e não veio “ter comigo”. O que é que aconteceu?

De quem estou a falar? Sim, de ti, que ainda há dias tinhas a “janela aberta” e agora fechaste-a porque já não tem razão de ser. (não percebes? Ora segue o meu olhar...)

(sim sim, vão dizer que este texto é tão lamechas quanto este termo é inadequado, mas que eu saiba a chave deste espaço ainda anda no meu bolso. É lamechas? É. Estou a dramatizar? É bem possível que sim. Devia estar calado? Sei là.)
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dado curioso
14 de abril de 2007
O meu browser tem uma funcionalidade de correcção de ortografia à medida que escrevo. Ao jeito do Word, sublinha as palavras que estão erradas. E quando estava a escrever o póste anterior, sublinhou-me Teletubbies e sugeriu-me a alternativa “Setubalenses”. Digam-me, porque raio será? Este dicionário pretende afirmar que 3/4 da população de Setúbal veste de verde, amarelo ou vermelho e 1/4 é homossexual? Homossexual porquê? Passo a explicar: nos Estados Unidos, o conservador cristão Jerry Falwell acusa o Tinky Winky (teletubbie roxo) de ser um homossexual revelado, entre outros, pela sua cor roxa, associada ao movimento gay, e pelo facto de trazer sempre consigo uma mala, acessório claramente feminino.

Eu digo isto e não digo nada. Sei là. Nem quero saber, sequer. Mas continuo sem perceber porque é que o corrector me propõe “Setubalenses” como alternativa a “Teletubbies”. Là isso continuo.
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vais namorar
Um amigo meu convidou-me hoje à tarde para jantar em casa dele, visto que iríamos novamente estar juntos à noite. Disse-lhe que não podia, agradecendo, porque tinha coisas para fazer em casa. E este là me respondeu qualquer coisa do género: “ah e tal vais mas é para a net namorar um bocado.” E eu fiquei-me. Por acaso estive na internet, mas namoros virtuais nem vê-los. Pudera. Com quem? Só se fosse a já aqui referida miúda do cabelo achocolatado e lábios de morango, mas muito francamente já não tenho idade para acreditar nos Teletubbies.
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ainda sobre Ain't No Sunshine
13 de abril de 2007
Na versão ao vivo, a partir do minuto e dezassete, esta música torna-se bestialmente fabulosa. Com uma linha de guitarra do mais bonito que há.
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saudades
12 de abril de 2007
Tenho saudades de conversar com certas* pessoas.
E mais não digo.


(* e determinadas)
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Água de Madeiros, centro urbano
Água de Madeiros, aquele pedaço de paraíso que tão bem conhecemos, vai ficar rodeado de casas e estradas muito brevemente. Aquele canto resguardado que nós tanto gostamos de visitar no Verão está a perder de... encanto. Se fosse aquele sítio a proporcionar-nos a Salvação já estaríamos de malas às costas à procura de um paraíso novo.
Mas como não é, vamos, a cada Verão, e agora a ziguezaguear por entre as urbanizações, continuar a edificar-nos por dentro enquanto os outros edificam por fora, ali ao lado...
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desencontros
Foi oferecido um pacote de amêndoas a uma amiga minha, no Domingo passado. Ao cumprimentá-la, esta decidiu oferecer-mo. Alegou não gostar de aquilo e eu là aceitei, agradecendo. Ontem quis estrear o dito pacote e dei de caras com um aviso que me deitou por terra: “Amêndoas de Chocolate”. Ora se eu soubesse teria recusado e a minha amiga oferecê-las-ia a outra pessoa, mais dada a chocolatismos.

Quem foi o esperto que inventou amêndoas de chocolate? Amêndoa que é amêndoa parte os dentes a quem se atrever a querer chegar ao núcleo antecipadamente!

(bem mas vamos là ver se vocês não me interpretam mal: eu gosto de chocolate! Mas amêndoas e chocolate juntos não bate certo, prontos!)
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tem piada
11 de abril de 2007
Lembrei-me agora, ao visitar o canto do amigo Jo, que o meu blog, em tempos, já ostentou o mesmo nome. Recordam-se do “El Rincón de Luisão”? Paz à sua alma porque com tamanha foleirice tinha que morrer mais cedo ou mais tarde.
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este ano calo-me
Há determinados assuntos que me propus não abordar aqui, desta vez. Se calhar será por isso que as coisas até nem estão a correr mal. E se tudo continuar encaminhado, deitarei esta ânsia cá para fora là mais para o início do Verão.
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relembrar o passado
E lamentar-se sobre o presente. Inevitavelmente, devo confessar que gostava muito mais de ler o falecido-mas-até-quando Animais Evangélicos do que o bem-vivo-mas-por-quanto-mais-tempo Trento na Língua. Os propósitos de ambos são diferentes, mas alguns autores que escrevem num escreveram no outro e isso chega-me como termo de comparação.
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respect!
10 de abril de 2007
Eu gostava de ter a coragem do maradona e mandar isto todos os dias por água abaixo. Coragem, lucidez, bom senso, vai tudo dar ao mesmo. Bah!
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dúvida de bom senso
9 de abril de 2007
Vocês acham que se eu me candidatar a um alto cargo político (alegando possuir comprovativo para as minhas competências executivas, passado num Domingo, num qualquer escritório de uma qualquer Universidade que só là mais para a frente é que vai existir), terei alguma hipótese de vir a ser o indivíduo responsável pelo rumo da Nação? Eleito democraticamente, claro...
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ausência prolongada
Quando alguns amigos, ou quiçá apenas conhecidos, ficam durante relativamente muito tempo sem escrever nos seus blogues, não sei se devo ficar triste pela ausência deles ou feliz por se confirmar que efectivamente têm uma vida para além deste mundo cheio de letras cintilantes e pontos de exclamação. Esta é difícil.
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de forma evasiva e discreta...
...respondo a dois amigos sobre um assunto abordado nos seus respectivos blogues: eu acho muito sinceramente que o meu nunca fez sentido. Contra-senso? Estou num impasse? Sim!
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o mundo ao contrário
Idealmente, alguém que precise de um grafismo contrata uma agência ou um designer independente para tratar do assunto. Hoje, pus o mundo da comunicação e multimédia de patas para o ar. Fiz o inverso. Comentei, junto de uma pessoa amiga, que o grafismo era medíocre e propus-me para remediar a coisa. Tenho nessa minha amiga um óptimo meio para levar o meu trabalho até ao hipotético cliente, que é nem mais que o seu superior hierárquico. Esta semana ficarei a saber se o dito homem do poder passa a ser meu cliente ou não. Entretanto, cabe à minha referida amiga publicitar bem o meu trabalho e tentar fechar o negócio.
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novo desporto
7 de abril de 2007
Ontem à tarde foi inventada uma nova modalidade desportiva. Eu, o amigo Dani, o amigo David e o amigo Mário tentámos jogar badminton. Mas o vento era tal que tornou a tarefa complicada. Posto isto, tenho a dizer que foram encontrados ontem os primeiros campeões no Mundo de “Windminton”. Somos bons nisto, ninguém nos bate!
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(viram?)
Hoje estou numa de abusar seriamente nos parêntesis. Viram?

(ah pois!)
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bed time
Cheguei há pouco do concerto (aliás, do “pós-concerto”, que isto de sermos sempre os mesmos a arcar com a montagem, desmontagem e arrumação dos instrumentos e material sonoro não dá com nada e vemo-nos livres da coisa a horas que não lembram a ninguém), comi um hamburguer (sim porque sair dos ensaios às 20h20 para ter que estar no concerto às 21h também não dá com nada e só comi uma sopita), dei uma olhadela nos blogues que estão em lista prioritária de leitura (o blogue citado uns posts abaixo que fez anos recentemente e mais um ou outro), e pronto, agora estou numa de me ir deitar. Já não era sem tempo. Longo dia (sim porque passei a tarde com os putos, numa de playground time).

Há dias assim cansativos (e Domingo o despertador toca às 5h30. Culto da ressurreição, diz-vos alguma coisa?)
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afinal não
Afinal fiquei surpreendido. Com o concerto, sabem? Ninguém se queixou da fraca quantidade de decibéis debitados pela minha bateria, pelo contrário, vieram dizer-me que se ouviu muito bem. Estava relaxado, correu bem. Tive foi que tirar uns cobertores là de dentro para desabafar a coisa, mas isso...
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sexta-feira, sem surpresas
5 de abril de 2007
Na próxima sexta-feira, vou novamente estar no palco de uma sala de espectáculos. Sem surpresas. Já começa a ser uma constante, nos últimos tempos. Sem surpresas, vou novamente ficar desiludido com a acústica do sítio. Sem surpresas, vou novamente fazer um esforço incrível para tirar um som aceitável da minha bateria. Sem surpresas, vou novamente tocar acanhado. Sem surpresas, vou novamente ficar desiludido com o resultado final. Sem surpresas, vão novamente dizer-me que toquei bem mas muito baixo. A minha sexta-feira vai ser assim. Sem surpresas vou ter que desabafar o meu som.

Ou então vou ficar agradavelmente surpreendido com tudo.

(É por estas e por outras que me dá um prazer enorme tocar na minha igreja.)
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adenda ao board diary
4 de abril de 2007
Há dias publiquei aqui um itinerário de sonho que vou ter que realizar mais tarde ou mais cedo. Mas falta là um ponto de passagem. Está claro que a seguir a Londres irei dar uma escapadelazinha até Cardiff, para fazer uma visita ao meu grande amigo Rui Daniro. Não o pus no itinerário porque não tinha a certeza se o senhor globetrotter estava de facto em Cardiff. Fica a adenda.

Alguém me quer acompanhar?

(em jeito de desculpa posso sempre afirmar que estava implícito no ...subir até Londres, e depois vaguear mais uns dias...”. Hum?!)
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um ano de vida
3 de abril de 2007
Da “Maria” e do seu Bate-Bocas. Um ano a contar coisas bonitas. Um ano de visita assídua minha a esse espaço. Parabéns.
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ainda a desfolhar o dicionário
2 de abril de 2007
Fiquei espantado ao ver que as famosas pastilhas elásticas que tanto gostávamos de mascar na nossa infância não constam da definição da palavra “gorila”. Que o erro seja emendado. Já.
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golo?
Hoje, em casa de uns amigos, no intervalo do clássico de futebol, peguei no dicionário, desfolhei as páginas na letra G, e disse a um par de pessoas que a palavra “golo” não constava do dito dicionário. Na realidade estava na página seguinte. Meus amigos, não queiram fazer figuras tristes, nem que seja só perante um par de pessoas. Se quiserem afirmar que algo não está no dicionário, pensem duas vezes. Ou leiam tudo.
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a minha tracklist de amanhã
Incluirá muito provavelmente Johnny Cash.
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a minha tracklist de hoje
Fez-se essencialmente à base de DC Talk e Jars of Clay. Destes últimos destaco “Frail”, ao vivo.

Bons momentos. Isto é pura qualidade!
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é uma evidência
1 de abril de 2007
Fartei-me de blogs com fundo preto. Rebentam-me com os olhos. Porra!
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Stuttgart
Irão dizer-me que há pouco escrevi Milão, em português; Veneza, em português; Suiça, em português; e Londres, também em português, mas Stuttgart em alemão. Justifico isto dizendo que o nome original da cidade, em alemão, tem muito mais classe que “Estugarda”. Há coisas que não se alteram, ponto final.

(Ou não fosse eu fã incondicional da Porsche, que tem sede em Stuttgart!)
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com atitude
Hoje elogiaram-me. Virtualmente. Num serviço que dá pelo nome de Hi5, que, como já disse aqui anteriormente, não uso, mas no qual tenho conta.
E hoje apareceu là um comentário com isto:


Bem, eu respeito toda a gente e agradeço o elogio, se é que foi um. Mas só me vem uma frase à cabeça em jeito de resposta: mas está tudo maluco ou quê???
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