o Dylan 'tá-te a dizer olá
30 de setembro de 2007


O Bob Dylan é grande.

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pop up?
Ultimamente alguns dos blogues que tenho lido em primeira mão (ver lista na barra lateral) parecem ter sido invadidos por aquelas pop-up's publicitárias irritantes. Daquelas que aparecem quando clicamos nalgum link, ou simplesmente sem fazermos grande coisa. O penúltimo no qual isto aconteceu creio que foi o Blog do Piano. O último foi o Bricabraque e Pechisbeque há dez minutos atrás. Exemplos, apenas. Eu não sei se os autores dos blogues em questão assinaram algum serviço que não deviam ou se o serviço de que já dispunham andou a “optimizar-se”. O que é certo é que tenho visto pop-up's que antes não via. Metem-se em serviços de estatística pouco prestigiosos e depois dá nisto.



Como já disse, isto deixa-me profundamente irritado e só não deixo de visitar esses blogues todos imediatamente porque os seus autores são pessoas amigas e porque os espaços em si são interessantes. Mas só mesmo porque os seus autores são pessoas conhecidas e porque os espaços em si são interessantes.
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é como sempre
Desistências à última da hora. Faltas não justificadas. Justificações pouco aceitáveis. Atestados médicos não apresentados. E outros tais similares...

Não estão a perceber? Sou só eu que estou farto de ver as coisas a descambar sempre que a hora agá se aproxima.
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tourada
28 de setembro de 2007
Parece que ontem um tipo qualquer que se diz cavaleiro levou uma sarrafada de um touro. Eu cá só tenho a dizer que é muitíssimo bem feito. O touro é o maior!

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perdido não se sabe onde
A boa notícia do dia é que encontrei o meu CD dos Ninivitas.
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contra senso
Começámos hoje a fazer a vindima cá em casa. E isto é um contra senso porque eu nem sequer gosto de vinho. Não devia andar com uvas às costas!

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be right back
27 de setembro de 2007
Tenho o mesmo problema que já tive 546453 vezes desde que este blogue nasceu: estou farto dele. Ou seja, isto quer dizer que está como que entregue à sua sorte. Não tenho pachorra para aqui escrever. Nunca tive. Mas como sei que isto é uma fase passageira, fica entregue à sua sorte. E se me virem a escrever algo aqui nos próximos dias, é normal, pronto, não façam cara de admirados.
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Ninivitas em Viseu
21 de setembro de 2007
É óbvio que não estiveram os trinta mil marmanjos que estiveram no concerto dos Xutos e Pontapés, mas para uma banda que foi saudada pelo senhor da organização como sendo os “Nivitas” e que ninguém conhecia muito bem, acho que não se portou nada mal. Agora a sério: Viseu nutre uma enorme simpatia por vocês, e nem a porra da meia-dúzia de pingas de chuva conseguiu estragar a festa. Um alinhamento de alto calibre e uma introdução dos camandros. Com dois ninivitas convidados, só faltou mesmo o senhor Oboé. É assim que eu resumo o concerto dos grandes Ninivitas. Não há pai para vocês.
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queixinhas que eu sou
Há um cartaz espalhado na Feira de S. Mateus que faz propaganda a uma série de actividades de rua que decorrem por Viseu nestes dias. Só que diz là algures que o próximo Sábado é dia 21. Não vinte e dois, vinte e um. Mais ridículo é sabendo que é um cartaz oficial da Câmara Municipal.
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futebol educado
Há três semanas, o jogo entre o Nottingham Forest e o Leicester foi interrompido porque um jogador se sentiu mal em campo. O Forest vencia por 1-0. Esta semana, a Liga marcou nova partida entre as duas equipas. E aqui é que entra a boa educação inglesa: a equipa do Leicester decidiu deixar o Forest marcar o golo que supostamente tinha na partida que fora interrompida. Podia aproveitar-se do facto do jogo ser repetido e começar tudo de zero. Mas não, teve a boa educação e o fair-play de repor a justiça, com o Nottingham Forest a vencer... deixaram o guarda-redes deles correr pelo campo fora, a ser saudado por todos os jogadores, e marcar o golo que lhes pertencia. Pronto, os tipos do Leicester acabaram por não perdoar durante o jogo e ganharam 3-2, mas o que conta é a intenção...
Ora isto faz-me pensar que em Portugal isto nunca aconteceria. Os portugueses não têm mentalidade para isto. Se algo do género acontecesse aqui, havia logo canelas partidas para impedir os tipos de repetir a façanha. Portugal tem muito que aprender. Há aquela expressão que diz “...para inglês ver”. Neste caso é mais para português ver. Levanto-me e bato palmas.
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por falar em Ninivitas
18 de setembro de 2007

Na Feira de São Mateus de Viseu. As informações úteis estão todas aí e o convite está implícito. Faltar a um concerto destes é estar a pedir um acesso Via Verde para a perdição.

E já agora um pequeno parêntesis acerca do palco da Feira de São Mateus: é grande. Graaaaande!
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eventos musicais publicitados
Demos conta que o cartaz do concerto dos Ninivitas está side by side com os do António Albernaz e da Romana. Eu cá acho que estes dois artistas deviam ir ao concerto dos Ninivitas tomar alguns apontamentos, porque não é todos os dias que temos a oportunidade de ouvir música portuguesa.
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elogio publicitário
“Amigo, nunca uma fotografia do António Albernaz conseguirá ter melhor qualidade que um cartaz teu!”
Daniel Lopes

(Isto foi a resposta a um comentário que eu fiz ao Daniel Lopes, quando estávamos a colar cartazes para o concerto dos Ninivitas na Feira de São Mateus, onde eu disse que o cartaz do António Albernaz colado ali ao lado tinha uma qualidade de impressão superior ao meu.)
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pevo ou peva?
16 de setembro de 2007
Mas afinal como é que isto se diz? Isto é, diz-se, sequer?
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auto propaganda
Tem uma empresa? Vai criar uma? Precisa de um logotipo? Por outras palavras, de uma identidade corporativa? De uma linha gráfica? Fale comigo. A gente senta-se a uma mesa (ou como quem diz... troca uns e-mails) e chega a um entendimento. Preços atractivos, o cliente é rei, julgo ter algum jeito. Vamos a isso? .

(Nota informativa: isto é enquanto não ponho online a tão prometida montra pessoal, vulgo portfolio.)
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euro 2008, parte dois
Passados uns dias, depois do pó assente e depois daquilo que foi dito, a minha opinião sobre o que disse mais atrás mudou. Não drasticamente, pouco até, mas mudou. O tipo que insultou o Scolari errou. O Scolari falhou. So what? Se as pessoas tivessem mais cojones como este teve, se calhar Portugal não teria sido tão humilhado na sua história. Mas adiante, um erro é um erro. O que quero salientar é que este episódio não mudou a situação nem uma virgula. Portugal não jogou e continua a não jogar um pevo. E por isso sim merece ficar fora do Europeu. E Scolari merece ser recambiado para o Brasil. Não porque supostamente faltou ao respeito a Portugal, mas porque está a treinar uma equipa que não faz nenhum.
viseu, fashion victim
15 de setembro de 2007
Há dias um amigo meu (que se reconhecerá) comentava que Viseu estava em alta nos últimos tempos. Porque “entre nós” organizámos um fim-de-semana memorável em Viseu, há uns meses; porque Viseu tem a popularíssima Feira de São Mateus que se estende de 15 de Agosto a 21 de Setembro; porque Viseu é conhecida por ser uma cidade assumidamente pouco paciente com a comunidade homossexual; porque Viseu ficou conhecida por ter sido cá que as autoridades experimentaram pela primeira vez novos aparelhos de detecção de droga; porque Viseu assistiu recentemente a um atribulado assalto a um banco; e mesmo agora, há escassos dias... porque Viseu foi palco de um sinistro acontecimento, onde uma mãe matou os seus dois filhos antes de fazer o mesmo consigo própria.

Ora, o meu amigo brincava. É um amigo de Lisboa e estava picar-me. Eu conheço-o, sei que brincava. Mas tudo isto não deixa de reflectir senão uma coisa. Não é que Viseu esteja nos ouvidos do mundo sempre pelos piores motivos. Não, isto reflecte o degredo da nossa sociedade. Uma sociedade que dá aso à promiscuidade sexual, aos prazeres carnais e à sua dependência, a delitos e até à falta do amor próprio e ao próximo ao ponto de acabarem com a vida uns dos outros. Isto não é Viseu. Viseu teve o azar de estar no sítio errado à hora errada, como se costuma dizer. Isto passa-se em todo o lado. É triste, e cada vez o caminho está a ficar mais estreito.
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euro 2008
13 de setembro de 2007
Acusem-me de falta de nacionalismo mas a Selecção Portuguesa está a precisar de ficar fora do Euro 2008. Para ver se aprende. Como é que os restos de uma equipa que vai à final de um campeonato da Europa e uma equipa que vai às meias-finais de um campeonato do Mundo consegue fazer figuras tão tristes como estas? Portugal precisa de ficar de fora. E o Scolari precisa de voltar para o Brasil, já! E quer-me parecer que andar às bofetadas com os sérvios é meio-caminho andado. É por estas e por outras que o nosso futebol nacional não vai a lado nenhum. Constrói-se e destrói-se logo a seguir. Portanto, pela terceira vez, Portugal precisa de ficar de fora e sofrer as consequências de tamanha aselhice. O nosso ataque não faz uma peva, portanto como é que havemos de ganhar jogos (e não me falem em naturalizações!)?
gestão de vida
7 de setembro de 2007
“Toda a gente tem o direito de fazer erros, por isso é que há borrachas na ponta dos lápis.”

Leonard Lenford
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gps, 2
6 de setembro de 2007
À custa disso, foram 45 cêntimos de portagem para là, mais 45 cêntimos para voltar para trás após termos dado conta que aquilo não ia dar a lado nenhum, mais 45 cêntimos para voltar a fazer o mesmo trajecto e finalmente optar pela saída certa. Aí confiámos, claro, nos instintos humanos – vamos pela A1, pá! – em detrimento dos instintos electrónicos, porque seria fácil gastar 250 euros numa noite em pequenas viagens de 45 cêntimos, com esta palhaçada toda.
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gps
No regresso da viagem a Pombal, hoje, fizemos-nos auxiliar pelo GPS. Não que eu desconheça o caminho. Enfiar-me na A1 em direcção a Coimbra e aí apanhar o IP3 rumo a Viseu, não tem nada de complicado. Mas o meu cunhado quis confiar no GPS e ver por onde este nos podia trazer a casa. Escolhemos o trajecto mais rápido, que nos levaria, segundo o dito aparelho, por Aveiro. Onde a porca torce o rabo é que o GPS não tem inteligência suficiente para perceber que a A17 ainda não está concluída e que não vale a pena teimar em querer levar-nos por là.
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lisboa, terra capital
Está-se a perspectivar uma ida a Lisboa num dos fins de semana que estão aí a vir. Digamos que é um dois-em-um: arejar a cabeça, saindo do stress daqui (o que é irónico, porque estamos na época de férias); e matar saudades de uns amigos. Curiosamente, o meu destino predilecto para desanuviar não seria esse (indícios?), mas faz-se a omelete com os ovos que se tem. Ou là como é que se diz a expressão.
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arquitectura
Hoje estive em casa de uns familiares, que convidaram para passar là o dia. Moram a cerca de 150Km daqui, na zona de Pombal. E fiquei deveras impressionado com a casa deles, construída recentemente.

Amanhã vou aqui falar-vos de arquitectura (pelo menos em português corrente, que eu não sou nenhum doutorado nem tenho especialização na área) e deixar algumas considerações sobre o que virá a ser o meu lar, quando um dia casar. Isto se tiver oportunidade de construir de raiz, é óbvio. Até já.
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descomunal
4 de setembro de 2007
É comum as nossas mães (o pai nem tanto) chamarem-nos pelo nosso nome completo quando querem exigir a nossa atenção ou respeito. Pelo menos durante o tempo em que é suposto incutirem-nos educação isto é, durante a nossa infância e adolescência. No meu caso, há uns anos atrás, dava qualquer coisa como “Luís Carlos, vem cá já rápido!”. Hoje sucedeu algo do género. Não foi a minha mãe, foi uma amiga. Não foi para exigir a minha atenção, foi para me sacar informações. Só que não me chamou Luís Carlos. Chamou-me Luís Mário e eu ri-me descomunalmente. Da primeira vez, eu emendei a coisa. Mas voltou a repetir a gracinha e eu voltei a rir-me descomunalmente.
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