O amor. É algo já ultra batido, que sabemos de cor e salteado, de trás para a frente e de uma ponta à outra, mas caímos sempre no mesmo erro. Caímos e voltamos a cair, vezes sem conta. Recebemos avisos vindos de todos os lados, pelos meios mais diversos, mas não aprendemos. E caímos mais uma vez. Se há algo que aprendi nos últimos dias, é que não vale a pena viver em guerra. Ou melhor, não se trata de guerra ou de paz. Trata-se de valorização. Aprendi, pelo pior preço possível, que todos os momentos de felicidade e de valorização são poucos quando comparados com a apatia, o desprezo, a indiferença ou simplesmente a 'normalidade'. Aprendi que, mesmo tendo a certeza da vida eterna,
'esta' vida é demasiado curta para desperdiçarmos os momentos e oportunidades preciosos que nos são dados. E o que aprendi mesmo é: amar sem complexos, sem distracções e sem interferências. Amar mesmo. E acima de tudo dizê-lo e demonstrá-lo. Soa a
cliché mas um dia poderá ser tarde demais. A minha mãe sabia (e sabe) que eu a amo, mas parece-me sempre pouco.
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